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sábado, 31 de julho de 2010

Processos das minhas composições - PARTE 1

Bem, vou falar um pouquinho como funcionam as minhas etapas do processo de composição musical.

Inicialmente eu... Acordo...

Sim. Ao contrário do que está encrustrado na cabeça de muita gente, a técnica de execução, complexibilidade de harmonas e arranjos não formam uma música em sua essência, unicamente. Poderia divagar amplamente sobre a "metamúsica", falar muita abobrinha... Mas quero me reservar a dizer sobre assuntos mais acessíveis, minhas crenças quanto a música e por aí vai.

O meu dia influencia grandemente minhas melodias e harmonizações, isto é, o meu estado psicológico. Eu tento passar expressividade, o que nada mais seria uma transparencia do meu momento, coloquialmente falando é como se fosse uma fotografia daquele instante. Eu acredito que esta seja a primeira etapa de tudo, o meu entitulado "inicialmente eu acordo".



Pelas madrugadas a dentro! - Eu e a máquina X50, pequeno sintetizador poderoso da KORG.

A busca do felling, uma longa empreitada...

Quero fazer uma rápida introdução sobre esse teminha polêmico: Muitas das categorias avaliativas de uma música, ou de um músico é o felling, que linguagem musical seria o modo peculiar de se executar uma música e/ou compor. Está é uma das variantes mais cruciais, que dependem muito da formação musical, conhecimento empírico e teórico. A construção do felling de um músico está basicamente na sua formação, que são as origens influenciais, e não existe prazo para se definir um, tudo depende da maturidade musical que o indivíduo constroe com o tempo que passa com seu instrumento. Isto sem dúvida corresponde a cerca de 80%. Os outros 20% estão relacionados a ouvir música. Você só conseguirá adquirir o seu "jeito de tocar" se responsabilizar essa parcela de porcetagem em ouvir música durante toda a sua vida.

Resumindo: Você toca o que ouve, nada mais e nada menos.

Tenho escutado bastantes sonoridades com distorções, solos de guitarras. Trabalhos como os de Jodan Rudess, um pouco de Derek Sherinian, guitarras como as de Edu Ardanuy,  até Yngwin Malmsteen. Aproveitando, estas são as minhas influencias atualmente, para tocar meu projeto Fire Experience (falarei com mais tempo sobre iste projeto).
 
 
P.S.: Aqui no Brasil, ser autodidata é quase um título, claro, os conceitos estão mudando (muito aos poucos, mas estão). Recordo bem de um workshop do Juninho Afram (guitarrista da banda de rock cristão, Oficina G3) aqui em Campo Grande/MS, onde ele fez uma observação muito bem comentada que na Europa, por exemplo, ter mais professores em sua caminhada é um previlégio grandioso, e quem tem essa oportunidade é muito mais rico, musicalmente falando.
 
Então... Não tenha vergonha de ter um professor!


Breve estarei falando mais, sobre como aplicaco algumas técnicas, expressão e formação de fraseados.


Grande abraço, e fiquem com DEUS!

Um comentário:

  1. e ai fera!!! texto mto bom kara. to mesmo precisando de um professor teclado harmonia improvisação arranjo, indicas algum? EMERSON MOURA - CAMPO GRANDE MS - emourasantos@hotmail.com

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